nasci Rio
desafio
mar ser
mas como se
quando Rio rio a fio
correntes de água de alegria
por um longo caminho
fui Rio
o curso percorri
feliz, como ri
fim de rio é início de mar
enfim o mar e lá
tanto outros rios
diferentes rios
desejando Mar ser
mas como ser deixando de Ser
ser mar é
lagrima a desaguar agonia
desvio de lá
sou Rio, morrerei rio
OLá amigo, então você deságua no mar...e assim faz parte dessa imensidão chamada água...
ResponderExcluirÁgua é coisa imprescindível...assim como para a gente a palavra também o é...matei aqui minha sede de palavras...belo poema...um abraço na alma
Ah, tb sou Rio...
ResponderExcluirAdorei o poema e a musicalidade das palavras!
Bjos amigo, feliz páscoa!
Passei para gostar...Páscoa Feliz...
ResponderExcluirRio calmo
Rio…rio calmo
A quem carinhosamente
Deram o nome de “Lima”
Com margens verdes…
Cheias de arbustos…
Que serenamente, espera…
Por mim…e por ti…
Que deixam que eu
Me sente na tua margem…
Com as águas a correrem…
Manhosamente a darem…
A sensação de paradas …
E adormecidas…
Mas no fundo …
Bem vivas…
E sempre atentas…
Para darem e tirarem…
Lili Laranjo
Como o rio que quis o pensador grego, fluindo, mudando no mínimo segundo passado.
ResponderExcluirBelo exercício poético, camarada.
Feliz por teu retorno.
Continuemos...
como é lindo este poema!!
ResponderExcluirum grande abraço, myra